O químico anglo-americano Robert Chesebrough analisou o processo de extração de petróleo, e percebeu um resíduo melequento que ficava nas brocas de perfuração. Aquilo não tinha nenhum valor comercial, mas os empregados da indústria do petróleo gostavam: ele ajudava na cicatrização de cortes e queimaduras. Assim, Chesebrough passou 10 anos desenvolvendo um processo para refinar aquela “geléia” de petróleo que tornou-se inodora e, de preta, passou a incolor. Em 1870, batizou a nova descoberta como vaselina.
Julia Chies Bonatto
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